A ENERGIA SAGRADA DAS ÁRVORES
As árvores possuem um tipo especial de energia. São as senhoras do tempo, as eternas observadoras dos anos. As árvores transfiguram as paisagens. São presenças indubitáveis da natureza humana, e tudo o que possuem concedem ao Homem: oxigénio para viver, lenha para aquecer, papel para comunicar, frutos para alimentar. Há inúmeras actividades em que as árvores estão envolvidas. Mas, acima de todas elas, está a energia.
A energia sagrada que emana de cada árvore, de cada ser vivo que compõe a natureza. A energia da árvore é a mais poderosa, porque é recebida directamente dos céus através dos seus troncos e folhas, sendo devolvida à terra mãe através das suas raízes. As árvores são as verdadeiras intermediárias das energias do céu e da terra. As árvores fazem o que os seres humanos deveriam estar a fazer em pleno. As árvores têm a energia em circulação: do céu para a terra e da terra para o céu.
Porque é que é tão importante que vocês se abracem às árvores? Porque elas têm a energia trabalhada, centrada, harmonizada. Como as vossas energias são similares (energias de transição terra-céu), abraçar uma árvore ajuda a harmonizar a vossa própria energia e a desenvolver um tipo de fusão mais saudável. A fusão entre um ser humano e uma árvore re-harmoniza o homem com a natureza, além de harmonizar as energias de ambos.
Este Jesus Cristo Que Vos Fala 2, A Lógica do Céu e a Lógica da Terra, Alexandra Solnado
terça-feira, 17 de junho de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Saudades
Saudades! Sim... talvez... e porque não?...
Se o nosso sonho foi tão alto e forte
Que bem pensara vê-lo até à morte
Deslumbrar-me de luz o coração!
Esquecer! Para quê?... Ah! como é vão!
Que tudo isso, Amor, nos não importe.
Se ele deixou beleza que conforte
Deve-nos ser sagrado como pão!
Quantas vezes, Amor, já te esqueci,
Para mais doidamente me lembrar,
Mais doidamente me lembrar de ti!
E quem dera que fosse sempre assim:
Quanto menos quisesse recordar
Mais a saudade andasse presa a mim!
Florbela Espanca
Saudades! Sim... talvez... e porque não?...
Se o nosso sonho foi tão alto e forte
Que bem pensara vê-lo até à morte
Deslumbrar-me de luz o coração!
Esquecer! Para quê?... Ah! como é vão!
Que tudo isso, Amor, nos não importe.
Se ele deixou beleza que conforte
Deve-nos ser sagrado como pão!
Quantas vezes, Amor, já te esqueci,
Para mais doidamente me lembrar,
Mais doidamente me lembrar de ti!
E quem dera que fosse sempre assim:
Quanto menos quisesse recordar
Mais a saudade andasse presa a mim!
Florbela Espanca
sexta-feira, 6 de junho de 2008
domingo, 1 de junho de 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)