terça-feira, 22 de maio de 2007

ELEPHANTIDAE ... ADMIRE ...PROTEJA ... AME







Elephantidae é uma família de mamíferos proboscídeos elefantídeos, de grande porte, do qual há três espécies no mundo atual, duas africanas (Loxodonta sp.) e uma asiática (Elephas sp.). Há ainda os mamutes (Mammuthus sp.), hoje extintos.
Até recentemente, acreditava-se que havia apenas duas espécies vivas de elefantes, o elefante africano e o elefante asiático, uma espécie menor. Entretanto, estudos recentes de
DNA sugerem que havia, na verdade, duas espécies de elefante africano: Loxodonta africana, da savana, e Loxodonta cyclotis, que vive nas florestas. Os elefantes são os maiores animais terrestres da actualidade pesando até 12 toneladas e medindo em média quatro metros de altura. As suas características mais distintivas são as presas de marfim.Os elefantes são animais herbívoros, alimentando-se de ervas, gramíneas, frutas e folhas de árvores. Dado o seu tamanho, um elefante adulto pode ingerir entre 70 a 150 kg de alimentos por dia. As fémeas vivem em manadas de 10 a 15 animais, lideradas por uma matriarca, compostas por várias reprodutoras e crias de variadas idades. O período de gestação é longo (20 a 22 meses), assim como o desenvolvimento do animal que leva anos a atingir a idade adulta. Os filhotes podem nascer com 90 kg. Os machos adolescentes tendem a viver em pequenos bandos e os machos adultos isolados, encontrando-se com as fémeas apenas no período reprodutivo.
Devido ao seu porte, os elefantes têm poucos
predadores. Os elefantes exercem uma forte influência sobre as savanas, pois mantêm árvores e arbustos sob controle, permitindo que pastagens dominem o ambiente. Eles vivem cerca de 60 anos e morrem quando seus molares caem, impedindo que se alimentem de plantas.
Os elefantes
africanos são maiores que as variedades asiáticas e têm orelhas mais desenvolvidas, uma adaptação que permite libertar calor em condições de altas temperaturas. Outra diferença importante é a ausência de presas. Ao longo da história, os elefantes foram utilizados pelo Homem para várias funções, como transporte, entretenimento e guerra. Os elefantes de guerra foram uma peça táctica importante antes da generalização da artilharia, principalmente nos exércitos de Cartago e do Império Persa. Apesar destes usos, o elefante não é um animal doméstico, na medida em que não é criado em cativeiro. Quase todos os elefantes ao serviço do Homem foram ou são animais domados, isto é, nascidos em liberdade e adaptados às várias funções. Os motivos da falta de sucesso da domesticação dos elefantes incluem as despesas elevadas de manutenção, o longo período de gestação e crescimento e o temperamento por vezes violento destes animais. É por causa da sua personalidade que a grande maioria dos animais domados são fémeas; pelo contrário os elefantes de guerra eram exclusivamente machos. Actualmente a população de elefantes africanos é uma espécie em perigo de extinção, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (UICN). Também está registrado no Apêndice I da Convenção sobre o Comércio de Espécies ameaçadas da Fauna e da Flora (CITES), excepto para as populações naqueles países (como Zimbábue e Botsuana) que foram reclassificados no Apêndice II. Os elefantes africanos encontram-se ameaçados pela caça ilegal e perda de seu habitat.


MALDIVAS... AONDE EU QUERIA ESTAR...








A República das Maldivas é um pequeno país insular situado no Oceano Índico ao sudoeste do Sri Lanka e da Índia, ao sul da Ásia, constituido por 1.196 ilhas, das quais 203 são habitadas, localizadas acerca de 450 km ao sul da península do Deccan. A sua única fronteira real é com o território indiano das Laquedivas, a norte, mas são também o mais próximo vizinho do Território Britânico do Oceano Índico, um conjunto de ilhas localizadas a sul das Maldivas.
Estão agrupadas em 26 atóis, cada um possuindo o nome de uma ou duas letras da escrita
Thaana. Deve o seu nome à derivação em sânscrito, em que mal significa milhares e diva, ilha. Então, seu significado é "milhares de ilhas".
A história antiga das Maldivas é obscura. Segundo a lenda maldivia, um príncipe cingalês chamado Koimale encalhou com a sua esposa, filha do rei do Sri Lanka, numa lagoa das Maldivas e dominou a região como o primeiro sultão.
Com o passar dos séculos, as ilhas foram visitadas e influenciadas por marinheiros dos países do
Mar Arábico e dos litorais do Oceano Índico. Os piratas de Mpla, procedentes da costa do Malabar, actualmente o Estado Indiano de Kerala, arrasaram as ilhas. No século XVI, os portugueses subjugaram e dominaram as ilhas por quinze anos (1558 - 1573) antes de serem expulsos pelo herói nacional e depois Sultão, Muhammad Thakurufaanu Al-Azam.
O país foi governado como um
sultanato islâmico independente na maior parte da sua história entre 1153 e 1968. Foi um protetorado britânico desde 1887 até 25 de julho de 1965. Em 1953, por um breve período, se implantou uma república mas o sultanato restabeleceu-se.
Os maldivios seguiam o
budismo antes de se converterem ao Islamismo, esta conversão é explicada em uma controvertida história mitológica acerca de um demónio chamado Rannamaari.
A independência do Reino Unido foi obtida em 1965, seguindo o sultanato por 3 anos mais. Em
11 de novembro de 1968 foi abolido e substituído por uma república.
Em
26 de dezembro de 2004, as ilhas foram devastadas por um tsunâmi, que se seguiu ao Terremoto do Oceâno Índico de 2004, produzindo ondas de 1.2 a 1.5 metros de altura inundando o país quase por completo. Ao 75 pessoas morreram, incluindo seis estrangeiros, e a infra-estrutura destruiu-se por completo em 13 ilhas habitadas e 29 das ilhas turísticas... mas mesmo assim um destino por muitos idealizado...
eu ... já merecia um mês nas maldivas ...