A República das Maldivas é um pequeno país insular situado no Oceano Índico ao sudoeste do Sri Lanka e da Índia, ao sul da Ásia, constituido por 1.196 ilhas, das quais 203 são habitadas, localizadas acerca de 450 km ao sul da península do Deccan. A sua única fronteira real é com o território indiano das Laquedivas, a norte, mas são também o mais próximo vizinho do Território Britânico do Oceano Índico, um conjunto de ilhas localizadas a sul das Maldivas.
Estão agrupadas em 26 atóis, cada um possuindo o nome de uma ou duas letras da escrita Thaana. Deve o seu nome à derivação em sânscrito, em que mal significa milhares e diva, ilha. Então, seu significado é "milhares de ilhas".
Estão agrupadas em 26 atóis, cada um possuindo o nome de uma ou duas letras da escrita Thaana. Deve o seu nome à derivação em sânscrito, em que mal significa milhares e diva, ilha. Então, seu significado é "milhares de ilhas".
A história antiga das Maldivas é obscura. Segundo a lenda maldivia, um príncipe cingalês chamado Koimale encalhou com a sua esposa, filha do rei do Sri Lanka, numa lagoa das Maldivas e dominou a região como o primeiro sultão.
Com o passar dos séculos, as ilhas foram visitadas e influenciadas por marinheiros dos países do Mar Arábico e dos litorais do Oceano Índico. Os piratas de Mpla, procedentes da costa do Malabar, actualmente o Estado Indiano de Kerala, arrasaram as ilhas. No século XVI, os portugueses subjugaram e dominaram as ilhas por quinze anos (1558 - 1573) antes de serem expulsos pelo herói nacional e depois Sultão, Muhammad Thakurufaanu Al-Azam.
O país foi governado como um sultanato islâmico independente na maior parte da sua história entre 1153 e 1968. Foi um protetorado britânico desde 1887 até 25 de julho de 1965. Em 1953, por um breve período, se implantou uma república mas o sultanato restabeleceu-se.
Os maldivios seguiam o budismo antes de se converterem ao Islamismo, esta conversão é explicada em uma controvertida história mitológica acerca de um demónio chamado Rannamaari.
A independência do Reino Unido foi obtida em 1965, seguindo o sultanato por 3 anos mais. Em 11 de novembro de 1968 foi abolido e substituído por uma república.
Em 26 de dezembro de 2004, as ilhas foram devastadas por um tsunâmi, que se seguiu ao Terremoto do Oceâno Índico de 2004, produzindo ondas de 1.2 a 1.5 metros de altura inundando o país quase por completo. Ao 75 pessoas morreram, incluindo seis estrangeiros, e a infra-estrutura destruiu-se por completo em 13 ilhas habitadas e 29 das ilhas turísticas... mas mesmo assim um destino por muitos idealizado...
Com o passar dos séculos, as ilhas foram visitadas e influenciadas por marinheiros dos países do Mar Arábico e dos litorais do Oceano Índico. Os piratas de Mpla, procedentes da costa do Malabar, actualmente o Estado Indiano de Kerala, arrasaram as ilhas. No século XVI, os portugueses subjugaram e dominaram as ilhas por quinze anos (1558 - 1573) antes de serem expulsos pelo herói nacional e depois Sultão, Muhammad Thakurufaanu Al-Azam.
O país foi governado como um sultanato islâmico independente na maior parte da sua história entre 1153 e 1968. Foi um protetorado britânico desde 1887 até 25 de julho de 1965. Em 1953, por um breve período, se implantou uma república mas o sultanato restabeleceu-se.
Os maldivios seguiam o budismo antes de se converterem ao Islamismo, esta conversão é explicada em uma controvertida história mitológica acerca de um demónio chamado Rannamaari.
A independência do Reino Unido foi obtida em 1965, seguindo o sultanato por 3 anos mais. Em 11 de novembro de 1968 foi abolido e substituído por uma república.
Em 26 de dezembro de 2004, as ilhas foram devastadas por um tsunâmi, que se seguiu ao Terremoto do Oceâno Índico de 2004, produzindo ondas de 1.2 a 1.5 metros de altura inundando o país quase por completo. Ao 75 pessoas morreram, incluindo seis estrangeiros, e a infra-estrutura destruiu-se por completo em 13 ilhas habitadas e 29 das ilhas turísticas... mas mesmo assim um destino por muitos idealizado...
eu ... já merecia um mês nas maldivas ...
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